A pós-memória como coragem cívica. Palavra de ordem: resistir, resistir, resistir

Autores

  • Sheila Khan Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais, Universidade do Minho, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.17231/comsoc.29(2016).2424

Palavras-chave:

Memória, pós-memória, resistência, solidão, coragem cívica

Resumo

Este trabalho tem por objetivo reivindicar o dever de pós-memória para melhor pensar a solidão da memória e de tornar explícito o valor do documentário no espaço e tempo de uma reflexão possível de acolher e dar corpo às ausências que os estudos sobre colonialidade e pós-colonialidade em língua portuguesa ainda não vieram suprir. Partindo do desafio proposto pelo dossier temático sobre “Imaginários coloniais: propaganda, militância e “resistência” no cinema”, este ensaio pretende resistir a estas solidões e ausências a partir de dois documentários – o de Bruno Sena Martins, A hospitalidade ao fantasma: Memórias dos deficientes das forças armadas (2014), e o da autora deste texto, Portugal híbrido, Portugal europeu: Gentes do ‘sul’ mesmo aqui ao lado (2011).

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Biografia Autor

Sheila Khan, Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais, Universidade do Minho, Portugal

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Publicado

27-06-2016

Como Citar

Khan, S. (2016). A pós-memória como coragem cívica. Palavra de ordem: resistir, resistir, resistir. Comunicação E Sociedade, 29, 353–364. https://doi.org/10.17231/comsoc.29(2016).2424