Eco-branding. A revolution in the new media age
DOI:
https://doi.org/10.17231/comsoc.19(2011).898Palavras-chave:
crise, hiperconsumo, marcas web 2.0, eco-branding, eco-labelsResumo
O mundo está a mudar a uma grande velocidade, ao mesmo tempo que osrecentes média chegam às casas dos consumidores e das empresas. As novas marcasestão a ocupar o lugar de outras marcas mais importantes, visto que as suas antecessoraseram grandes demais para gerir. As mais novas são atraentes, inteligentes e funcionammelhor. Esta é a era das marcas Web 2.0.O que agora o consumidor pretende são produtos a baixo custo e entretenimento“hiperdistribuído”. As corporações multinacionais não vendem produtos; em vez disso,gerem marcas. Em relação aos seguidores de marcas, estes passaram a seguir marcassociais. Cada nova tendência parece ser obrigatoriamente seguida, e quantos mais poderessão atribuídos aos consumidores, mais a sua dependência na web aumenta.Há uma transferência e uma mudança rápida nos acontecimentos actuais; dos velhosmédia para os recentes assistimos ao aparecimento de novos tipos de audiências maispreocupadas com marcas ecológicas, sustentabilidade e empenhadas numa “revoluçãoverde”. As “hipermarcas” do nosso tempo querem construir um planeta verde mesmoque exista um contexto de crise. Embora pareça não ser este o momento certo para tal,não deixa, porém, de ser o momento exacto para instituir ecomarcas. Esta é a era dosnovos média.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2011 Comunicação e Sociedade
Este trabalho encontra-se publicado com a Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0.
Os autores são titulares dos direitos de autor, concedendo à revista o direito de primeira publicação. O trabalho é licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.