A Carne do Imaginário - Ironias do Aquém e do Além

Autores

  • José Augusto Mourão Universidade Nova de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.17231/comsoc.4(2002).1267

Resumo

Fala-se neste texto da carne do imaginário para dizer que existe uma estreita ligação entre o esse lugar-não-Iugar de incubação da imagem - imaginarium ou o «creux» (Levi-Strauss) - e o corpo. Daí nascem os sonhos, as fantasias, a ironia, a ficção, o mito. Convocam-se aqui, autores como Lucrécio, S. Tomás, mas também Merleau-Ponty, R. Thorn e U. Eco, que cOrroboram a tese deste texto: todos os fenómenos testemunham de uma profundidade devida ao facto que o sujeito «leva o corpo» com o fenómeno. Este dispositivo aplica-se tanto as ironias do aquém (o mito, a globalização, o imaginário electromagnético) como do além (A visão de Túndalo. v.g.).

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Publicado

16-01-2002

Como Citar

Mourão, J. A. (2002). A Carne do Imaginário - Ironias do Aquém e do Além. Comunicação E Sociedade, 4, 81–95. https://doi.org/10.17231/comsoc.4(2002).1267

Edição

Secção

Comunicação e imaginário