“Eu Também Posso Propagar Histórias”. A Adaptação e as Narrativas Transmediáticas na Era da Participação

Autores

  • Marta Noronha e Sousa Centro de Estudos em Comunicação e Sociedade, Universidade do Minho
  • Nelson Zagalo Centro de Estudos em Comunicação e Sociedade, Universidade do Minho
  • Moisés Martins Centro de Estudos em Comunicação e Sociedade, Universidade do Minho

DOI:

https://doi.org/10.17231/comsoc.22(2012).1280

Resumo

Desde sempre, as histórias dilectas do público são propagadas para além dos limites do seu enunciado original. Mas, as práticas comunicativas estão a mudar. Uma das mudanças mais radicais verificou-se na relação entre produtores e consumidores mediáticos. Apesar de o público nunca ter sido inteiramente passivo na recepção das narrativas, com a democratização dos media digitais ligados em rede e das tecnologias criativas, ele conquistou um papel mais ac- tivo, tornando-se também um agente da propagação de histórias. O público pode hoje interagir mais activamente com as histórias, contribuir com as suas interpretações e apropriações ou até participar na própria criação de histórias originais. O presente artigo visa, então, reflectir sobre as novas potencialidades participativas oferecidas pelas tecnologias digitais e criativas, através da análise de alguns casos práticos particularmente elucidativos.

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Publicado

15-12-2012

Como Citar

Sousa, M. N. e, Zagalo, N., & Martins, M. (2012). “Eu Também Posso Propagar Histórias”. A Adaptação e as Narrativas Transmediáticas na Era da Participação. Comunicação E Sociedade, 22, 167–183. https://doi.org/10.17231/comsoc.22(2012).1280

Edição

Secção

Novas Narrativas