Inventando corpos
DOI:
https://doi.org/10.17231/comsoc.3(2001).1325Abstract
Considerando que o corpo humano é talvez o conceito mais longevo da tradição cultural ocidental, e, entendendo que é uma construção realizada pela «função espelho» da CUltura, que gerava assim uma forma totalizável, onde não se misturavam elementos de diferente natureza, as hibridizações sendo o campo dos monstros, pretendemos pensar neste artigo as novas considerações para o nosso corpo protético, como a experiência contemporânea mais radical, que põe em questão as formulações que nos configuravam como humanos. Para tanto buscamos apoio nas novas descobertas da ciência,nomeadamente da engenharia genética, e de certos movimentos da arte, especialmente a chamada «body art».Downloads
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