Ambiências climatológicas urbanas: pensar a cidade pós-moderna
DOI:
https://doi.org/10.17231/comsoc.18(2010).994Palavras-chave:
Paradigma, cidade, pós-modernidade, climatologiaResumo
Aplicaremos a hipótese kuhniana da revolução científica à cidade. Mostraremos assim que é preciso ficarmos atentos à constante evolução das formas e maneiras de experienciar os espaços citadinos. A cidade já não pode ser pensada numa óptica rudimentar, de ordem funcionalista, típica do modernismo. Antes pelo contrário, pretendemos, à semelhança dos pós-modernistas, exprimir as oscilações do clima urbano e das ambiências quotidianas. A noção de climatologia afigura-se, de forma similar à dos meteorologistas, como sendo necessária para determinar o clima do presente nos lugares da paisagem urbana.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2012 Comunicação e Sociedade
Este trabalho encontra-se publicado com a Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0.
Os autores são titulares dos direitos de autor, concedendo à revista o direito de primeira publicação. O trabalho é licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.