“Este ano, no Natal, eu gostaria muito de receber…” Estudo empírico sobre a relação crianças-publicidade televisiva de brinquedos.

Autores

  • Luísa Peixoto de Magalhães Centro de Estudos em Comunicação e Sociedade, Universidade do Minho, Braga

DOI:

https://doi.org/10.17231/comsoc.8(2005).1195

Palavras-chave:

Publicidade televisiva, brinquedos para crianças, sugestão, inquérito

Resumo

No âmbito da discussão sobre o poder da sugestão televisiva e da assunção generalizada de que “as crianças pedem tudo o que vêem na televisão”, procura-se, neste trabalho, questionar directamente o factor sugestão, no sentido de observar esta realidade e a sua ideia fundamental, que é a de que a publicidade televisiva apresenta riscos muito sérios para a formação dos cidadãos que a ela estão inevitavelmente sujeitos.O estudo que agora se apresenta é derivado deste questionamento e envolve 136 crianças em idade escolar (7-12 anos), as quais respondem por duas ocasiões a um inquérito relativo ao período de férias de Natal e aos presentes de Natal que esperam receber. O primeiro inquérito ocorre antes do início da campanha publicitária televisiva relativa a brinquedos e o segundo ocorre na última semana de aulas do 1º período.Espera-se que as crianças possam expressar os seus desejos de Natal ao longo da campanha publicitária, no sentido de verificar a sua constância ou possíveis alterações devidas à publicidade televisiva.

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Biografia Autor

Luísa Peixoto de Magalhães, Centro de Estudos em Comunicação e Sociedade, Universidade do Minho, Braga

CECS

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Publicado

20-12-2005

Como Citar

Magalhães, L. P. de. (2005). “Este ano, no Natal, eu gostaria muito de receber…” Estudo empírico sobre a relação crianças-publicidade televisiva de brinquedos. Comunicação E Sociedade, 8, 241–251. https://doi.org/10.17231/comsoc.8(2005).1195

Edição

Secção

Formas de recepção na comunicação estratégica