Linguagem da mídia e privacidade
DOI:
https://doi.org/10.17231/comsoc.2(2000).1397Resumo
Este artigo é um fragmento de pesquisas que articulam estudos do inconsciente e comunicação, especialmente questões sobre privacidade, mídia e linguagem. Para Sigmund Freud o mundo interno é considerado como pré determinado dentro das relações familiares. Há, porém, uma alternativa de liberdade - neurótica, a bem da verdade - que seria a necessidade do sujeito se libertar do jugo familiar através da imaginação e de atividades imaginativas. Um exemplo a ser discutido ocorreu recentemente, quando durante quase um ano e meio a imprensa mundial se ocupou do affair Bill Clinton e Monica Lewinski. Essa notícia trouxe inúmeras consequências para a notícia de uma maneira geral pois é um evento complexo. Apesar de ter o adultério como chamariz para a notícia, ela se compõe de variantes políticas, raciais, sociais, económicas e oferece uma oportunidade de reflexão sobre a linguagem da mídia neste fin-de-siècle e uma nova maneira de interagir com o público.
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