Controlo e Descontrolo do Imaginário
DOI:
https://doi.org/10.17231/comsoc.4(2002).1264Resumo
Neste texto procura-se determinar a natureza do imaginário, distinguindo-o da imaginação. A tese principal é que o imaginário se torna numa noção central quando o mundo das imagens entra em descontrolo, descentrando-se e fragmentando-se. Trata-se também de apreender a relação do imaginário com o mundo da máquina. A hipótese colocada pelo texto é a de que o descontrolo do imaginário implica uma nova forma de controlo, que passa pela absolutização de imagens particulares, tornadas fatais e performativas, quando agenciadas maquinicamente, para logo se desfazerem, e se reatarem, num pulular incessante, mas eficiente.Downloads
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Publicado
2002-01-16
Como Citar
Miranda, J. A. B. de. (2002). Controlo e Descontrolo do Imaginário. Comunicação E Sociedade, 4, 49–72. https://doi.org/10.17231/comsoc.4(2002).1264
Edição
Secção
Comunicação e imaginário
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