Sem medo do futuro: ética do jornalismo, inovação e um apelo à flexibilidade
DOI:
https://doi.org/10.17231/comsoc.25(2014).1858Palavras-chave:
Ética do jornalismo, redes sociais, mudança, inovação, flexibilidadeResumo
Os jornalistas desde sempre usaram os princípios éticos tanto para definir o que são como para indicar como devem actuar. A ética tornou-se um marco fronteiriço para distinguir jornalistas de não-jornalistas, e práticas familiares de práticas desconhecidas. Em resultado disso, os jornalistas tendem, num primeiro momento, a encarar qualquer nova abordagem ao campo da informação como uma ameaça aos princípios normativos por que se regem – ou seja, algo a que se deve resistir com base em razões morais. Tal resistência transforma-se facilmente num impedimento para pensar de modo produtivo sobre os modos como se pode responder positivamente à inovação. Este ensaio propõe que os jornalistas encarem a mudança perguntando como podem adaptar-se às novas realidades, ao mesmo tempo que preservam os seus valores essenciais.
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