[1]
Sengün, S. 2015. Por que é que hei de apaixonar-me por um duende, quando também não sou nenhum ogre? As implicações dos avatars virtuais na comunicação digital. Comunicação e Sociedade. 27, (Jun. 2015), 167–180. DOI:https://doi.org/10.17231/comsoc.27(2015).2095.