@article{Andrade_2000, title={Linguagem da mídia e privacidade}, volume={2}, url={https://revistacomsoc.pt/index.php/revistacomsoc/article/view/768}, DOI={10.17231/comsoc.2(2000).1397}, abstractNote={<p>Este artigo é um fragmento de pesquisas que articulam estudos do inconsciente e comunicação, especialmente questões sobre <em>privacidade, mídia e linguagem</em>. Para Sigmund Freud o mundo interno é considerado como pré determinado dentro das relações familiares. Há, porém, uma alternativa de liberdade - neurótica, a bem da verdade - que seria a necessidade do sujeito se libertar do jugo familiar através da imaginação e de atividades imaginativas. Um exemplo a ser discutido ocorreu recentemente, quando durante quase um ano e meio a imprensa mundial se ocupou do <em>affair</em> Bill Clinton e Monica Lewinski. Essa notícia trouxe inúmeras consequências para a notícia de uma maneira geral pois é um evento complexo. Apesar de ter o adultério como chamariz para a notícia, ela se compõe de variantes políticas, raciais, sociais, económicas e oferece uma oportunidade de reflexão sobre a linguagem da mídia neste <em>fin-de-siècle</em> e uma nova maneira de interagir com o público.</p>}, journal={Comunicação e Sociedade}, author={Andrade, Regina Glória Nunes de}, year={2000}, month={Jan.}, pages={225–234} }