@article{Starkey_2011, title={Directo e local nunca mais? As comunidades de ouvintes e as tendências de globalização na propriedade e produção de rádios locais}, volume={20}, url={https://revistacomsoc.pt/index.php/revistacomsoc/article/view/1577}, DOI={10.17231/comsoc.20(2011).889}, abstractNote={Este artigo considera a tendência que se regista no Reino Unido e noutros lugares do mundo para que estações comerciais de rádio de propriedade local, de criação local e de gestão local caiam nas mãos de grupos nacionais e até internacionais de média que colocam em situação desvantajosa as comunidades das quais eles procuram colher lucro, ao remover delas um meio de expressão cultural. No essencial, o sentido de localidade na rádio local é uma espécie em vias de extinção, embora seja um fenómeno relativamente recente. Uma regulação mais ligeira tem significado também uma crescente automatização, pelo que a própria apresentação em directo está sob ameaça.Traçando o desenvolvimento inicial da rádio local, através de debates ideologicamente contaminados em torno do serviço público de radiodifusão e da aptidão do sector privado para explorar recursos escassos, até aos ambientes digitais actuais nos quais as razões tradicionais para a regulação da propriedade e do conteúdo se têm tornado cada vez mais desafiadas, o artigo também especula sobre futuros desenvolvimentos na rádio local.}, journal={Comunicação e Sociedade}, author={Starkey, Guy}, year={2011}, month={Dez.}, pages={157–172} }