@article{Barboza_2015, title={Narrativas digitais: um estudo sobre os videoclipes interativos da banda Arcade Fire}, volume={27}, url={https://revistacomsoc.pt/index.php/revistacomsoc/article/view/1133}, DOI={10.17231/comsoc.27(2015).2107}, abstractNote={Inicialmente tido como um produto audiovisual principalmente televisivo, o videoclipe, nos últimos anos, tem se expandido e ganhado força no ambiente virtual. A possibilidade de acesso fácil e rápido aos clipes através de sites como YouTube e Vimeo, além de permitir maior liberdade tendo em vista as rígidas programações televisivas, foi apenas o começo de um processo de desenvolvimento criativo desse formato. Abarcando as transformações tecnológicas, culmina a aparição dos videoclipes interativos que fortalecem os investimentos nas experiências narrativas para a internet. Nesse âmbito, uma das bandas que se destaca nessa vertente é o Arcade Fire, que já produziu ao longo de seu trajeto quatro projetos audiovisuais interativos, sendo eles Neon Bible (Vincent Morisset, 2007), Sprawl II (Vincent Morisset, 2010), The Wilderness Dowtown (Chris Milk, 2010) e Just a Reflektor (Vincent Morisset, 2013).}, journal={Comunicação e Sociedade}, author={Barboza, Elisa Maria Rodrigues}, year={2015}, month={Jun.}, pages={369–385} }