SENGÜN, S. Por que é que hei de apaixonar-me por um duende, quando também não sou nenhum ogre? As implicações dos avatars virtuais na comunicação digital. Comunicação e Sociedade, [S. l.], v. 27, p. 167–180, 2015. DOI: 10.17231/comsoc.27(2015).2095. Disponível em: https://revistacomsoc.pt/index.php/revistacomsoc/article/view/1121. Acesso em: 19 abr. 2024.